quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Novidades do iOS 13.1 beta: retorno das automações no Atalhos, novos indicadores de volume, ícones e mais!

A Apple liberou ontem a primeira versão de testes do iOS 13.1 — mesmo não tendo lançado ainda o iOS 13 para o grande público. Como dissemos, isso não foi um erro; por mais estranho que possa ser, os testes da próxima versão do iOS de fato já começaram!
Além de melhorias no geral, o iOS 13.1 inclui algumas novidades em relação à versão principal, que deverá ser lançada em setembro próximo (depois da apresentação dos novos iPhones). Entre as mudanças estão o retorno da seção de automações no app Atalhos (Shortcuts), a possibilidade de compartilhar a rota do app Mapas (Maps), entre outros.

Automações

Removida no iOS 13 beta 5, a seção de automações do Atalhos retornou no iOS 13.1 beta. Com ele, você pode criar automações pessoais e domésticas para que determinas ações sejam executadas quando ocorrerem situações específicas (como iniciar um aplicativo quando você estiver em algum lugar, ligar para alguém em determinada hora, etc.)

Automação no iOS 13.1
Mapas
A opção para compartilhar rotas do app Mapas retornou à plataforma, permitindo que os usuários enviem, para amigos ou familiares, o tempo estimado de chegada depois que as rotas para um local específico forem inseridas.
Mapas no iOS 13.1
Além disso, ao excluir uma coleção de lugares do Mapas, o usuário deverá confirmar a ação. O recurso para adicionar lugares à listas específicas será introduzido no iOS 13.

Indicador de volume

Diferentemente do indicador de volume presente em todas as betas do iOS 13, a nova barrinha lateral indicará, na versão 13.1, de qual dispositivo você está alterando o volume.
Indicador de volume no iOS 13.1
Isso significa que, ao alterar o volume dos AirPods, por exemplo, um ícone dos fones de ouvido serão exibidos; o mesmo acontecerá com o HomePod, os Powerbeats Pro e outros fones da Beats.

TestFlight

No iOS 13.1, será possível ver, ainda, quais aplicativos foram instalados a partir da plataforma de testes de apps da Apple, o TestFlight.
Apps do TestFlight no iOS 13.1
Diferentemente dos novos apps instalados pela App Store (que são indicados por um ponto azul), os softwares baixados pelo TestFlight possuirão um ponto amarelo ao lado do nome.

HomeKit

Os ícones de dispositivos residenciais inteligentes compatíveis com o app Casa (Home)foram atualizados e contarão com ainda detalhes no iOS 13.1. Esses mesmos ícones foram adicionados à penúltima versão beta do macOS Catalina 10.15.

Fundos de tela (papéis de parede)

A Apple fez alguns ajustes nos fundos de tela dinâmicos, mudando a aparência geral e a cor de alguns deles.
Papéis de parede dinâmico no iOS 13.1
Outras novidades no iOS 13.1 incluem:
  • Pequenos ajustes na seção “Acesso Pessoal”, no app Ajustes, incluindo uma nova opção para compartilhar automaticamente com membros do Compartilhamento Familiar;
  • Acesso Pessoal no iOS 13.1
  • Nova opção em Ajustes » Livros que monitora o tempo gasto com a leitura de livros e PDFs, além da criação de metas de leitura;
Tempo de leitura no iOS 13
  • Novos símbolos para controles de consoles no widget de baterias;
  • Melhorias no suporte a mice no iOS/iPadOS 13 — entre as mudanças, agora é possível combinar a função de clique com o botão direito do mouse com o 3D Touch/Haptic Touch;
  • Codificação de vídeos HEVC1 com canais alfa para maior eficiência;
  • Novo link em Ajustes » Fontes que direciona os usuários à App Store;
  • No Apple Watch, o app Nike+ Run Club foi renomeado para Nike Run Club, e a seção “Brilho e Tamanho do Texto” passou a se chamar “Brilho e Tela”;
  • O app Mail ganhou suporte à lista de contatos bloqueados do Telefone, do FaceTime e do iMessage. A opção pode ser ativada pelo usuário em Ajustes » Mail.







Fonte: Macmagazine

Facebook e Messenger desaparecem da loja de apps do Windows Phone

Imagem de: Facebook e Messenger desaparecem da loja de apps do Windows Phone



Os aplicativos do Facebook e do Messenger foram apagados da Windows Store para Windows Phone sem aviso prévio. Quem notou a falta dos programas foi um grupo de usuários da comunidade do sistema operacional no Reddit, muitos dos quais continuam usando celulares da Microsoft mesmo após a companhia desistir de competir com Android e iOS.
Se você continua usando um Windows Phone e precisa de acesso ao Facebook ou ao Messenger, a única opção é baixar as versões beta desses aplicativos, que ainda estão disponíveis na Windows Store. No entanto, elas podem não funcionar corretamente e correm o risco de serem removidas a qualquer momento. Outra opção é acessar a versão web dos serviços através do navegador.
Os aplicativos se juntam ao WhatsApp, que também tem data para deixar a loja do Windows Phone. Ele será removido no dia 1º de julho e essa versão do aplicativo terá seu suporte completamente encerrado em 31 de dezembro deste ano.




Fonte: tecmundo

Firefox Fenix: a nova aposta ??

A desenvolvedora abandonará o Firefox na versão 68.3, que será lançada em dezembro deste ano, em 2020

O Firefox é, com o Chrome, o Opera e o Brave, um dos navegadores mais populares para Android. A Mozilla se esforça para oferecer diferentes alternativas aos usuários — há várias versões do navegador na Google Play, como Firefox, Firefox Focus e Firefox Lite. E mais uma será adicionada: o Firefox Fenix. Ainda em desenvolvimento, ela será a principal aposta da desenvolvedora depois de 2020.


A Mozilla publicou seu cronograma para o Firefox e, segundo o documento, não haverá Firefox 69 para Android. A partir de setembro, o Firefox passará para o canal ESR (uma versão com suporte estendido que não recebe atualizações, a não ser correções de bugs) para que, quando a versão estável do Fenix for lançada, as anteriores sejam abandonadas.

Reprodução
A ideia de passar o Firefox para o canal ESR é "oferecer aos usuários uma versão legacy segura com suporte do Firefox para Android até que o Fenix esteja pronto para a migração, o que vai minimizar custos". As datas principais são:
  • 14 de maio de 2019: lançamento do Firefox 67 para Android;
  • 9 de julho de 2019: lançamento do Firefox 68 para Android;
  • 3 de setembro de 2019: lançamento do Firefox 68.1 para Android e mudança para o canal ESR;
  • 22 de outubro de 2019: lançamento do Firefox 68.2 para Android;
  • 10 de dezembro de 2019: lançamento do Firefox 68.3 para Android.
Em 2020 (sem data específica), o Firefox não receberá mais suporte e será abandonado. Ou seja, os usuários que estiverem usando a versão 68.3 ou anteriores terão de optar pelo Firefox Fenix ou outra alternativa disponível, como o Firefox Focus.
O Firefox Fenix é um navegador mais simples, compatível com temas escuros e sincronização multiplataforma. É possível baixá-lo agora no formato APK em qualquer dispositivo Android. Ele tem 65MB, então a memória não é um problema.





Fonte: olhardigital.com

Ubuntu Touch OTA-9 lançado para telefones


Com aparência atualizada, também traz melhorias para a câmera do Nexus 5


A comunidade UBports lançou o OTA-9 para o seu sistema operacional móvel Ubuntu Touch para todos os dispositivos Ubuntu Touch suportados. assim, esta é uma versão de manutenção que adiciona várias melhorias e uma aparência atualizada. Ubuntu Touch OTA-9 vem dois meses após a atualização OTA-8com um visual atualizado que consiste em novos símbolos Suru e ícones de pastas. Assim, Ubuntu Touch OTA-9 foi lançado para telefones do Ubuntu.






Deste modo, os usuários terão:

  • uma melhor experiência com o Ubuntu Phone;
  • melhorias para a câmera Nexus 5 para que os usuários gravem vídeos novamente;
  • melhor detecção do tema escuro em todo o sistema;
  • bem como um novo indicador “Ocupado”.

Também está incluído nesta versão:

  • suporte para a API OpenStore V3 no manipulador de atualização das Configurações do sistema;
  • capacidade de salvar imagens usando as configurações de compactação usadas anteriormente;
  • melhorias no contador de caracteres para mensagens;
  • suporte para pesquisa na Web com Lilo;
  • transições simplificadas para o Stack View;
  • e uma nova opção “Colar e ir” no navegador.


OTA-9 é principalmente um lançamento de melhoria de estabilidade. Continuamos nosso progresso em direção à incorporação de tecnologias upstream no Ubuntu Touch, como o Q1contacts-sqlite da Canon 1.xe Jolla, disse UBports. Este trabalho irá multiplicar a nossa eficácia, permitindo-nos concentrar menos nos fundamentos e mais na inovação...



Ubuntu Touch OTA-9 está agora sendo lançado para os telefones Ubuntu suportados

Ubuntu Touch OTA-6 da UBports traz aprimoramentos do navegador

A atualização do software Ubuntu Touch OTA-9 agora está sendo implementada em todos os dispositivos Ubuntu Phone suportados, incluindo:
Fairphone 2Nexus 5OnePlus OneBQ Aquaris M10 FHD, BQ Aquaris M10 HD, Meizu MX 4, Meizu PRO 5, BQ Aquaris E4.5, BQ Aquaris E5 e Nexus 7. Os usuários poderão instalar a atualização OTA-9 a partir do painel Atualizações de Software em Configurações do Sistema.
A UBports disse que o lançamento da atualização do Ubuntu Touch OTA-9 deve ser concluído na segunda-feira,


12 de maio de 2019. A essa altura, todos os usuários devem ter recebido a atualização em seus dispositivos. Portanto, instale-a assim que estiver disponível para ter uma experiência de telefone Ubuntu mais estável e confiável. O changelog completo está disponível no anúncio de lançamento.

OTA-10 trará Mir 1.1 + Unity 8

Avançando, os desenvolvedores esperam que o Ubuntu Touch OTA-10 seja a grande atualização, onde eles poderão introduzir o Mir 1.1 e a versão mais recente do Unity 8. A atualização do Mir 1.1 e do Unity 8 ainda está em fluxo. Como tal, não existe nenhum cronograma firme em torno do OTA-10.

Fonte: Sempreupdate.com

segunda-feira, 26 de agosto de 2019


Windows versus Linux


CUSTO-BENEFICIO:

          Qual é melhor?

        Linux, pois é um software livre e gratuito, disponível sobre a Licença Publica Geral.  Isso significa que você não precisa pagar por licenças para tê-lo em suas máquinas. 

Por outro lado, quem deseja ter o sistema Windows mais recente precisará desembolsar cerca de R$450 na versão Home e por volta de R$800 na versão Pro.


INSTALAÇAO DO SISTEMA:

          Após adquirir o sistema(Windows ou Linux), será necessário instalá-lo na sua máquina. Ambos os sistemas podem ser instalados a partir de um CD ou de download.

 A instalação do Linux é muito parecida com a do Windows, porem é muito mais rápida. O Linux ainda tem vantagem na instalação e na operação que são mais flexíveis. Você pode mudar o HD de um computador onde o sistema foi instalado e usá-lo em outro computador, com todos os drivers automaticamente reconhecidos e funcionando.


INTERFACE GRAFICA:

O Windows ficou famoso pela sua fácil e popular interface gráfica. Sua navegação através de janelas agilizam e facilitam a vida do usuário. Os programas podem ser acessados por meio do menu Iniciar ou em atalhos na Área de Trabalho ou na barra de sistema.

A interface do Linux é bem similar com uma bela aparência, sistema de menus e atalhos. Além disso, é possível salvar suas configurações de modo que, caso queira reinstalar o sistema ou mudar de distribuição, será fácil transferir as personalizações do usuário.

Podemos dizer que há um empate entre o Linux e o Windows nesse quesito já que a interface será uma questão de gosto.

SEGURANÇA E PRIVACIDADE

A Microsoft oferece atualizações constantes com boas ferramentas de segurança que colaboram para uma experiência agradável ao usuário. Além disso, existem diversos softwares pagos e gratuitos que visam proteger os usuários de ameaças de vírus e outras invasões.

Infelizmente, por ser um sistema bem popular, é alvo constante de ataques maliciosos, exigindo que os desenvolvedores da Microsoft corram atrás para manter-se em dia com as atualizações de segurança.

Por outro lado, os usuários do Linux podem sentir-se mais seguros. No Linux existe uma política eficiente de privilégios de usuário. Como os programas rodam em modo de usuário, para acessar e modificar qualquer configuração no sistema é necessário usar a senha do administrador. Dessa forma, caso haja alguma infecção, o vírus não consegue espalhar-se pelo sistema, de modo que o reparo é bem mais fácil e o prejuízo é menor. 

O Windows é mais vulnerável nesse sentido, porque, obtendo os privilégios de administrador, o usuário tem acesso ao sistema e os vírus podem tirar proveito disso.

Segundo estudo encaminhado pela SUSE Linux Enterprise, 83% das empresas optam pelo Linux em suas máquinas, tanto pela segurança quanto pela independência de seus fornecedores.


SUPORTE E ATUALIZAÇOES

As atualizações são necessárias para manter o sistema seguro e estável. A Microsoft tem se empenhado para manter as atualizações em dia. Como ela é a única empresa responsável em detectar as falhas e elaborar soluções, a distância entre o aparecimento da brecha de segurança e a disponibilização da atualização pode ser um pouco longa.

Enquanto o Windows conta com uma empresa para fornecer um suporte para atualizações de segurança, o Linux conta com uma extensa comunidade de desenvolvedores disposta em estudar e corrigir possíveis problemas que surjam na plataforma.
Fora que no Linux suas atualizações não exigem a reinicialização da máquina, não interferindo na usabilidade, diferente do Windows.


DRIVERS 

Após a instalação inicial do sistema, o Windows apresentava uma etapa bem cansativa de instalação de drivers para cada dispositivo. Isso mudou a partir da versão do Windows 7 em que a instalação inicial passou a dar suporte ao pacote básico de drivers. Quando o driver não é encontrado, é necessário iniciar uma saga no site do fabricante em busca do download.

O Linux já apresenta em sua instalação inicial um pacote básico de drivers que deixam o sistema pronto para ser usado. Quando algum driver precisa ser instalado, uma notificação é emitida para você fazer a busca e o download. Tudo acontece dentro do próprio sistema, sem a necessidade de usar CDs ou entrar em sites adicionais.


SOFTWARES

 Nesse quesito, o Windows sai na frente. Por ser um sistema mais popular, as grandes distribuidoras de softwares estão mais dispostas a produzir para essa plataforma. O processo de instalação acontece por meio de CDs ou de download do arquivo executável.

Pode ser que alguns programas com os quais esteja acostumado não estejam disponíveis no Linux. Mas existem diversas opções de softwares similares que dão conta do recado. Algumas distribuições do Linux possuem uma central de aplicativos facilmente acessível dentro da própria interface do sistema, onde você pode procurar e instalar os softwares.






sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Fases do processo de compilação


As fases de um compilador podem ser classificadas em dois grupos: análise e síntese.
Na fase de análise, encontram-se as fases de análise léxica, análise sintática e análise semântica. Já na fase de síntese encontram-se as fases de geração de código intermediário, otimização e geração de código. Adicionalmente as estas fases, existem ainda duas fases adicionais que interagem com todas as fases do compilador: o gerenciamento de tabelas e o tratamento de erros.

FASE DE ANALISE

Análise léxica - A fase de análise léxica (varredora) tem por objetivo ler o programa fonte e transformar sequências de caracteres em uma representação interna, denominada itens léxicos. A saída é um fluxo do símbolo. As expressões regulares são usadas para definir o símbolo reconhecido por um varredor (ou pelo analisador lexical). Por exemplo, suponha a expressão abaixo, descrita em Pascal:
Exp := (A + B) * 1.5;

Os itens léxicos contidos nesta expressão, são:

Exp, :=, (, A, +, B, ), *, 1.5 e ;.

Os itens léxicos a serem reconhecidos pelo analisador léxico são determinados pela gramática da linguagem-fonte. Deste modo, caso um item léxico não seja definido por esta gramática, um erro léxico é gerado. Por exemplo, suponhamos que uma linguagem só suporte valores inteiros. Então o valor 1.5 iria ocasionar um erro, o qual deverá ser tratado. 

Exp := (A + B) * 1.5;

Os itens léxicos contidos nesta expressão, são:

Exp, :=, (, A, +, B, ), *, 1.5 e ;.

Os itens léxicos a serem reconhecidos pelo analisador léxico são determinados pela gramática da linguagem-fonte. Deste modo, caso um item léxico não seja definido por esta gramática, um erro léxico é gerado. Por exemplo, suponhamos que uma linguagem só suporte valores inteiros. Então o valor 1.5 iria ocasionar um erro, o qual deverá ser tratado. 

Análise Sintática - responsabiliza-se por traduzir os Tokens, e descobrir a relação de uns com os outros. Se você escreve writeln, um espaço, e um identificador, seu programa passará pela análise léxica (writeln e identificador existem), mas não passará pela análise sintática, que informa a necessidade de um abre-parênteses logo após esta procedure.

A análise semântica - analisa a árvore sintática para a informação context-sensitive, gerada pelo analisador sintático em busca de inconsistências semânticas. Uma das tarefas mais importantes é a verificação de tipos, ou análise de contexto. É nesta fase que são detectadas, por exemplo, os conflitos entre tipos, a ausência de declarações de variáveis, funções e procedimentos.

FASE DE SÍNTESE

A fase de geração de código intermediário - permite a geração de instruções para uma máquina abstrata, normalmente em código de três endereços, mais adequadas a fase de otimização. Esta forma intermediária não é executada diretamente pela máquina alvo. 

A fase de otimização - analisa o código no formato intermediário e tenta melhorá-lo de tal forma que venha a resultar um código de máquina mais rápido em tempo de execução, usando as réguas que denotam a semântica da linguagem-fonte. Uma das tarefas executadas pelo otimizador é a detecção e a eliminação de movimento de dados redundantes e a repetição de operações dentro de um mesmo bloco de programa. 

A fase de geração de código - tem como objetivo analisar o código já otimizado é a gerar o um código objeto definitivo para uma máquina alvo. Normalmente este código objeto é um código de máquina relocável ou um código de montagem. Nesta etapa as localizações de memória são selecionadas para cada uma das variáveis usadas pelo programa. Então, as instruções intermediárias são, cada uma, traduzidas numa seqüência de instruções de máquina que realizam a mesma tarefa.


Compiladores X Interpretadores


Basicamente, um compilador é um programa (ou um conjunto deles) como qualquer outro, porém seu objetivo principal é o de traduzir todas as suas linhas de código para outra linguagem – normalmente, uma de alto nível para outra de baixo nível (Assembly ou linguagem de máquina). Delphi, Rust, C++ e Swift figuram na lista de compiladas.

Um interpretador também é um programa, mas, ao contrário do compilador, ele não converte o código todo para linguagem de máquina de uma vez. Ele executa diretamente cada instrução, passo a passo. MATLAB, Lisp, Perl e PHP são apontadas como interpretadas.

Em suma, a grande diferença está na forma de execução. Enquanto um compilador analisa todo o código a fim de traduzi-lo de uma vez (muitas vezes, o resultado é um arquivo executável ou uma biblioteca), o interpretador faz esse trabalho de conversão aos poucos, sempre que uma declaração ou função é executada, por exemplo.

Embora isso dê a sugestão de que essa interpretação leve muito tempo para ficar pronta, o compilador também caminha bastante para ser convertido.
Alguns dos passos são: Análise léxica e semântica, pré-processamento, análise e otimização de código e, ao fim, geração do produto final.
Porém, uma vez compilado, ele não precisará fazer mais essa tradução – a menos que o código precise ser alterado.

Vantagens e Desvantagens

Compiladores

Vantagens:

1 - A execução do programa é mais rápida.
2 - Estruturas de dados mais completas;
3 -  Permitem a otimização de código fonte.

Desvantagens:

1 - Várias etapas de tradução;
2 -  Processo de correção de erro e de depuração é mais demorado;
3 - Programação final é maior, o que gera a necessidade de mais memória;

Interpretadores

Vantagens:

1 - Depuração é mais simples;
2 - Consomem menos memória;
3 - Resultado imediato do programa ou rotina desenvolvida.

Desvantagens:

1 - A execução do programa é mais lenta.
2 -  Estrutura de dados demasiadamente simples;
3 -  Necessário fornecer o programa fonte ao utilizador;